Nossos aprovados

Conheça a história de quem estudou com a gente e trilhou o caminho da aprovação!

Raphael Paiva

Raphael Paiva

Por que eu decidi fazer concurso público? Vou ser bem sincero: estabilidade financeira! Eu acho que esse é o sonho da maior parte da população brasileira. A Degrau Cultural tem história, tem uma pedagogia legal, uma didática legal, os professores são maravilhosos…então foi um curso que me apeguei muito. Gostei muito de ter estudado aqui. Os professores são diferentes. Eles conseguem passar todo o conteúdo de uma forma simples, que a gente consegue entender. A maior dificuldade é você ter d

Assistente Administrativo
Eduardo Las Casas

Eduardo Las Casas

Saber que eu poderia conseguir um emprego capaz de doar para a sociedade, além de ter a garantia que eu não teria problema com patrão já era motivo suficiente para fazer concurso público. No curso, além do direcionamento, de você ouvir dos professores o que é mais provável cair (e isso faz muita diferença), tem a questão de contato com outras pessoas que estão com mesmo objetivo. Isso faz muita diferença no final. Isso motiva você. A linha de chegada é muito boa e no final tudo vai valer à

Assistente Administrativo
Aline Oliveira

Aline Oliveira

Decidi fazer concurso pela estabilidade, né?! Para ter mais tranquilidade na vida. Ter mais tempo, mais qualidade de vida… tudo isso contou bastante. Antes eu estava na loucura que é o mercado privado. Fui demitida, aí pensei: já deu! Chega de passar por isso! Preciso ter um trabalho que me ajude a focar mais em mim. A diferença que a Degrau fez foi na questão de organização, doz bizus; são professores que têm muito conhecimento técnico da banca; então eles foram essenciais para a minha ap

Técnico do Seguro Social
Letícia Hermes

Letícia Hermes

Estudar é, muitas vezes visto, como uma barreira e um desafio a ser superado. No cotidiano atual, de fato é um tanto desafiador, ainda mais na condição de nível de concursos públicos. As notas de cortes são altas e a acessibilidade para o conhecimento tornou-se e torna-se, a nível exponencial, mais democratizada. Devido ao tempo e a experiência advinda desse meio, percebe-se o valor que o estudo de fato possui. Ele transcende a posse de meramente um cargo público, pois é enriquecedor no desenvol

16º lugar

Agente Comunitário de Saúde
Thiago Lopes

Thiago Lopes

Eu sempre pensava no concurso público como uma forma de segurança, de você ter uma estabilidade, de conseguir ter o teu salário todos os meses tranquilamente, mas depois comecei a perceber que poderia ser algo mais: de você trabalhar e fazer o que você gosta além de ter todos esses benefícios. Então, hoje eu junto o útil ao agradável, pelas carreiras que eu busco fazer o concurso, porque eu acho que hoje em dia também não adianta só trabalhar, tem que gostar do que você faz. Na época, como eu

Policial Penal
Cristina Freitas

Cristina Freitas

T.I foi minha primeira graduação. Depois comecei a dar aula e fui fazer outras faculdades. Minha vida toda foi na educação. Mas no pós pandemia eu vi essa necessidade de ‘'preciso fazer alguma coisa'' e vi um anúncio da Degrau sobre esse concurso do TJ. No dia seguinte eu estava aqui estudando já e foi um divisor de águas. A prova foi exatamente 1 ano depois do início dos meus estudos. E deu tudo certo! O processo não é fácil, mas vale muito à pena. Eu consegui estudar, em média, de 6 a 8 hora

Analista de T.I.
Melina Leite

Melina Leite

Eu sempre estudei em escola pública e via aquele empenho e dedicação da minha mãe e isso sempre tocou muito meu coração. E sempre tive esse sonho de servir; de fazer alguma coisa pelo outro; em prol da sociedade. Então essa vontade de fazer concurso vem daí. Fiquei durante 8 meses, mais ou menos, estudando em casa. Passados mais alguns meses fiz algumas provas, mas não fui muito bem. Aí falei ‘'tá faltando alguma coisa ainda; talvez uma orientação mais específica''. Foi quando procurei a Degr

3º lugar

Analista Administrativo
Ana Cristina Marques

Ana Cristina Marques

Eu fui dona de casa, cuidei das minhas filhas, até que falei ‘'não; eu tenho que trabalhar’'. E não encontrava, por não ter tido muita oportunidade de ter estudado antes e por não ter experiência. Então decidi fazer concursos. Estudei, me formei e já estava trabalhando como agente educativo. Só que estava me sentindo muito cansada. Fiquei 10 anos trabalhando na mesma função, 8 horas por dia. E quando decidi mudar, pensei: preciso estudar! Foi quando procurei a Degrau e me oferecram o Passaporte,

Professor II
Renata Reis

Renata Reis

Meu foco nunca foi esse. Eu estava estudando para o TRE e no meio do caminho veio a possibilidade da UFRJ. E o concurseiro tem que fazer prova para pegar essa experiência de prova, né? O emocional; tudo é diferente no dia da prova. Aí fui fazer. Estou pensando em assumir. É bom a gente ter esse alívio de já garantir alguma coisa. Mas continuo no meu foco dos tribunais; de um consurso para alçar maiores voos, remunerações melhores e tudo mais. Não é porque passei nesse concurso que vou desisti

Assistente em Administração